Boas práticas educativas e patrimoniais de Famalicão apresentadas em Cabeceiras de Basto
04 / jul / 2019
O Município de Vila Nova de Famalicão apresentou, em Cabeceiras de Basto, um conjunto de boas práticas no âmbito da Educação e do Património. “Identidade e Memória” foi tema da tertúlia do ciclo “O Futuro visita o Passado” realizado no âmbito do programa cultural “Mosteiro de Emoções”. A tertúlia decorreu no dia 26 de junho, na Casa do Tempo, e teve como oradores os técnicos da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão Arminda Ferreira e João Machado que apresentaram o caso do projeto educativo e patrimonial aplicado pelo município. Segundo a apresentação da técnica Arminda Ferreira, a História tem como objeto de estudo a vida humana, num determinado tempo, espaço e comunidade. A partir dos significados que cada ser humano atribui à sua comunidade, vai alargando o seu sentido identitário, numa lógica gradual que se pretende de diálogo entre o local e global. Neste sentido, e como «só se ama o que se conhece!», a partir das fontes históricas e dos recursos patrimoniais existentes no território de Vila Nova de Famalicão, o Município tem procurado promover uma ação educativa para formar cidadãos responsáveis, informados e com consciência cívica e identitária, fazendo do Património uma «escola viva de História»!” A partir deste projeto foi possível concluir que é importante estabelecer redes de bens culturais e utilizar o digital para chegar mais longe mas também para chegar junto daqueles que podem e devem assumir o património como seu, reforçando o sentimento de pertença coletiva. É igualmente importante, para formar cidadãos responsáveis, promover ações de educação patrimonial para que todos se mantenham cada vez mais bem informados e para que possam assumir uma verdadeira consciência cívica e identitária, fazendo do Património uma «escola viva de História»! A História tem como objeto de estudo a vida humana, num determinado tempo, espaço e comunidade. A partir dos significados que cada ser humano atribui à sua comunidade, vai alargando o seu sentido identitário, numa lógica gradual que se pretende de diálogo entre o local e o global.