Ação de Formação para professores com Vereador Pedro Oliveira
07 / fev / 2022
Terminou mais uma ação de formação: “De Famalicão para o Mundo - Trabalhadores forçados portugueses no III Reich e os Famalicenses no sistema concentracionário nazi”, acreditada pelo CFAEVNF, com 15h, que constituiu mais um importante momento para mostrar o “estado da arte” atualizado e dar a conhecer os novos campos de pesquisa e, assim poder facultar aos docentes, conteúdos atualizados sobre as temáticas abordadas. Entre os vários objetivos que estavam subjacentes à temática realça-se a pertinência de inserir a História Local num contexto nacional e global; estimular o desenvolvimento de projetos escolares relacionados com a temática; e refletir sobre a importância destes conteúdos para a consecução do “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória” e das Aprendizagens Essenciais.
Esta ação de formação, assentou numa parceria entre o Instituto de História Contemporânea, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a Universidade de Paris 8 e o Centro de Formação de Associação de Escolas de Vila Nova d Famalicão e teve como formadores Arminda Ferreira (CMVNF), Cristina Climaco da Universidade de Paris 8, Cláudia Ninhos, do IHC-NOVA de Lisboa. A ação de formação insere-se no programa educativo “De Famalicão para o Mundo – Contributos da História Local”, que tem coordenação científica dos professores doutores Luís Alberto Alves e Isabel Barca, do CITCEM/Faculdade de Letras Universidade do Porto e apresenta um conjunto de propostas e sugestões pedagógico-didáticas com o intuito de se atribuir à História e Património Local, mais relevância para os alunos, dando-lhes mais visibilidade nos conteúdos programáticos, especialmente em História na sua relação com a História Nacional e Universal.
E como refere François Taddei (2019) “Uma sociedade que aprende é uma sociedade na qual quando alguém aprende algo, outro pode aprender mais facilmente, porque o primeiro documentou e compartilhou seus conhecimentos ou inovações. (...) Em vez de competir por conhecimento, devemos aprender a partilhar em rede para entreajudar, para cooperar, para compartilhar (...). Então essa postura permitirá que possamos progredir e avançar.”