Partindo da questão “O que tem a ver a culinária com a educação?”, iniciou-se mais uma sessão de trabalho, que levou os professores do AEG a refletir sobre novas formas de implementar o processo de ensino-aprendizagem. Na verdade, quando não há aulas, os professores são chamados a outras tarefas, desta feita relacionadas com o balanço do ano que se conclui e de preparação do que está à porta e foi neste contexto que surgiu a sessão que decorreu na tarde do dia 15 de julho, a última de um conjunto de reuniões que começaram antes do arranque do ano que agora finda e que tiveram por objetivo o acompanhamento colegial da implementação dos decretos-lei 54 e 55 de 2018. Com base nas caraterísticas de diferentes alimentos, os docentes do AEG recordaram algumas das competências do perfil de um bom professor, tal como, analisando o produto resultante do processo de transformação dos alimentos, se discutiu a importância da diversificação pedagógica para facilitar a apropriação do currículo por parte dos alunos, potenciando mais e melhor sucesso. Por fim e em trabalho de grupos multidisciplinares, a sessão levou os professores a estudarem formas de articulação curricular e de implementação de projetos, que aproximem o currículo do contexto de vida dos alunos, promovam a conexão de conteúdos e desafiem os alunos a um papel mais ativo na construção do seu conhecimento.