O novo coronavírus surgiu na China nomeadamente em Whuan, em dezembro de 2019, sendo que posteriormente se espalhou por todo o mundo chegando, inclusivamente a Portugal em março de 2020 e desde que foi declarado estado de emergência e fomos aconselhados a ficar em confinamento social em casa, só saio desta para ir dar caminhadas, com uma pequena exceção de ter visitado a minha avó, a uma distância segura, pois ela fazia anos. Desde que a escola fechou tenho ficado em casa sendo que enquanto houve escola estive a trabalhar, mas durante as férias estive a fazer alguns “biscatos” em casa bem como em casa do meu tio e dos meus primos, meus vizinhos com quem não cortei contactos. A minha páscoa foi passada em minha casa com os meus tios e primos (que como já referi não cortei contacto). Acho que posso considerar que tenho sorte comparativamente com muitos outros pois tenho irmão e casa com terreno, não estou enclausurado num cubículo de apartamento mesmo no centro da cidade. Agora voltou a escola e tenho procurado realizar o teletrabalho atempadamente apesar de ter tido alguns inconvenientes relativamente a falhas da internet durante as videochamadas, coisa que os meus pais estão a tentar resolver mas o fornecedor não é lá grande coisa, e está a deixar-me doido. Quero é que se descubra uma vacina e que isto passe, mas não acredito nesta treta do “arco-íris e vai tudo ficar bem”! Não vai tudo ficar bem. Isso é um facto, mas pode também não ficar mal... O que se sabe é que vai ficar diferente do que foi até agora. Dinis Ferreira, 9º2