ENGENHO defende Plano de Desenvolvimento Integrado para o Vale do Este
15 / nov / 2018
Decorreu, no dia 8, no Centro de Apoio Comunitário da Engenho, uma reunião do Conselho Eco-Escolas, antecedida de uma breve cerimónia do hastear da 5ª Bandeira Verde desta instituição. “Queremos que o trabalho e as dinâmicas em torno do ambiente sejam transversais, integradas e integradoras numa perspetiva de desenvolvimento local em contexto rural, centrado nas pessoas e nas comunidades, tornando o Vale do Este, com todas as suas potencialidades e especificidades, num território mais sustentável e atrativo”, defendeu, a propósito, o presidente da direção da Engenho, Manuel Augusto de Araújo, que aproveitou para vincar que “a riqueza e a unidade de Famalicão, para além dos famalicenses, está no seu todo e na sua diversidade”. Por sua vez, Pedro Sena, vereador do ambiente da Câmara Municipal de V. N. de Famalicão, reconheceu o “trabalho exemplar desenvolvido pela Engenho” relevando as suas diferentes iniciativas e projetos, que “articulados com medidas e políticas setoriais” da Câmara Municipal, fazem da Engenho um “parceiro privilegiado” dada a sua “forte capacidade de mobilização e de intervenção no território e na comunidade” Neste contexto e tendo por fim o desenvolvimento integral do território, o Conselho Eco-Escolas traçou as principais linhas estratégicas par os próximos 5 anos; Economia Local e Empreendedorismo; Floresta e Agricultura Biológica e Familiar; Água, Resíduos, Biodiversidade e Paisagem; Educação, Saúde, Desporto e Nutrição; Arte, Património, Cultura e Saberes Locais e Comunicação e Imagem. Presentemente, o Conselho Eco-Escolas da Engenho, para além de colaboradores, utentes e familiares da instituição, é constituído por mais de três dezenas de parceiros com destaque para o departamento do ambiente e outros serviços da Câmara Municipal, Juntas e União de Juntas de Freguesias, Paróquias, CEVE, Associações várias, Corpo Nacional de Escutas, Empresas, Escolas, Produtores Locais, Agricultores, Grupo de Jovens e cidadãos interessados, que “encaram os desafios do ambiente, do território e respetiva sustentabilidade numa prática e compromisso cívico de mobilização, intervenção e corresponsabilização”, refere a Engenho.